ESTAS coisas podem ACABAR com seu auxílio-doença do INSS

Caso deseje manter o seu auxílio-doença do INSS, confira estas dicas!

Após a aposentadoria, o auxílio-doença está entre os principais benefícios previdenciários concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Assim sendo, é de suma importância que os segurados da entidade federal estejam cientes das situações que podem resultar na suspensão do auxílio-doença pelo INSS.

Portanto, a seguir você descobrirá como evitar interrupções nos pagamentos desse benefício. Continue lendo para saber tudo!

A importância do auxílio-doença do INSS

Ter o auxílio-doença é muito importante para garantir o sustento das pessoas que estão passando por problemas de saúde temporários ou prolongados.

Dessa maneira, esse benefício assegura que elas tenham dinheiro para as despesas básicas quando não podem trabalhar devido a doenças ou lesões.

Assim, esse auxílio dá uma segurança financeira para as pessoas que estão lidando com problemas de saúde que as deixam debilitadas.

Recebendo esse auxílio, elas podem continuar a pagar suas contas e sustentar suas famílias, o que ajuda a diminuir o impacto financeiro negativo causado pela perda de renda devido à incapacidade de trabalhar.

Além disso, manter o auxílio-doença permite que as pessoas se recuperem de maneira adequada, sem se preocupar com dinheiro. Isso acontece porque o auxílio-doença oferece um período de descanso e tratamento, sem a pressão de voltar ao trabalho rapidamente, o que contribui para uma recuperação mais completa e rápida. Isso beneficia não só a pessoa, mas também pode evitar problemas de saúde a longo prazo, reduzindo o impacto nos sistemas de saúde e previdência social.

Em resumo, manter esse benefício é fundamental para cuidar do bem-estar das pessoas em momentos difíceis. Ele não só ajuda a cobrir as despesas básicas, mas também promove uma recuperação adequada e evita problemas de saúde no futuro.

Veja também: Como se tornar um instrutor de autoescola?

Coisas que podem acabar com o auxílio-doença do INSS

Para evitar que o seu auxílio-doença seja cortado, é importante que os brasileiros saibam quais motivos podem levar a essa interrupção. Existem seis razões principais para isso:

  1. Voltar ao trabalho enquanto recebe o benefício.
  2. O término do período de concessão do auxílio-doença.
  3. Cortes indevidos.
  4. Não comparecer às perícias médicas.
  5. O falecimento do segurado.
  6. Uma revisão administrativa do INSS para verificar irregularidades.

No entanto, se o benefício for cancelado, existem três medidas que podem ser tomadas para reverter a situação:

  1. Recorrer administrativamente.
  2. Iniciar uma ação judicial.
  3. Solicitar uma nova perícia médica.

Portanto, é essencial estar ciente desses fatores e agir apropriadamente para evitar problemas futuros com o INSS e garantir que o benefício seja mantido.

Veja também: Padres (e outros religiosos) têm direitos trabalhistas?

Sobre a aposentadoria por invalidez

Ao contrário do que muitos pensam, para se aposentar por invalidez, não é preciso ter uma doença específica ou um tipo particular de acidente. O que realmente importa são algumas regras específicas definidas pela Previdência Social. Veja-as:

  • A pessoa precisa estar completamente incapaz de trabalhar de forma permanente.
  • Ela deve ser um segurado da Previdência Social.
  • É necessário cumprir um período de carência.

Portanto, o essencial a entender é que não há uma lista fixa de doenças que determinam a aposentadoria por invalidez. Em resumo, qualquer problema de saúde, desde que atenda aos critérios estabelecidos, pode tornar alguém elegível para o benefício.

Todavia, é importante destacar que existem exceções. Algumas doenças graves, especificadas na lei, são tão debilitantes que garantem o direito à aposentadoria por invalidez mesmo sem cumprir o período de carência usual. Estas doenças incluem:

  • Tuberculose ativa;
  • Hanseníase;
  • Transtornos mentais graves;
  • Câncer (neoplasias malignas);
  • Cegueira total;
  • Paralisia grave e irreversível;
  • Doenças cardíacas graves;
  • Mal de Parkinson;
  • Espondiloartrose anquilosante;
  • Problemas renais graves (nefropatias);
  • Osteíte deformante;
  • AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida);
  • Exposição à radiação comprovada por médicos especializados;
  • Doenças hepáticas graves.

No entanto, é importante notar que não ter uma dessas doenças não exclui a possibilidade de obter a aposentadoria por invalidez. As condições de saúde mencionadas acima apenas dispensam o cumprimento da carência normalmente exigida.

Veja também: 4 precauções que você deve ter antes de investir em ações

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.