O que é uma Residência Médica?
Um dos momentos mais marcantes, na formação de um novo médico é a Residência, embora não sejam todos os médicos que optem por uma.
Quem não estuda medicina, provavelmente, não entende conceito com tanta clareza, porque a residência é tanto um estágio, quanto um trabalho, quanto um curso.
Além disso, se um médico não tem residência, é possível que ele seja visto com ressalvas, pelos leigos.
Porque, fato é, a residência não é obrigatória, para quem quer executar o trabalho médico. Tudo que um médico precisa é um diploma de graduação e uma inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) de seu estado.
Logo, o que é a residência? É melhor fazer Residência ou Mestrado?
Para saber mais, leia nosso artigo.
Medicina: a graduação não é o limite
Quem se forma em Medicina, e obtém o CRM já pode atuar como médico-generalista, ou ainda, clínico geral.
Entretanto, vale lembrarmos que o Conselho Federal de Medicina (CFM) reconhece 55 especialidades (incluindo Clínica Médica). Logo, quem se forma em medicina, certamente, cria afinidade com algum campo de atuação.
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Além disso, existem os institutos de pesquisa médica, no Brasil e no mundo. Além disso, estudos em sistemas de Inteligência Artificial, Realidade Expandida e Nanotecnologia têm trazido avanços enormes, no campo da saúde.
Dessa forma, cabe você se perguntar: por que se limitar a uma graduação? Para avançar na carreira, existem diversos cursos. Incluindo as Residências.
Curso, estágio, trabalho, pesquisa: o que é uma residência médica?
A Residência é, primeiramente, uma especialização. Para você ter um título de Mestrado ou Doutorado em medicina, normalmente a residência não é exigida.
Porém, ela permite que você comece a se aprofundar nos campos da Medicina que são se seu interesse.
Então, primeiro, a Residência é isso: um curso.
Esse curso tem partes práticas e teóricas, incluindo plantões, atendimentos e o procedimentos junto a um médico-especialista.
Porém, essas são as “linhas gerais”, porque cada instituição tem suas normas próprias – dentro de uma resolução maior, determinada pelo CFM.
Assim, em segundo, a residência é isso: um trabalho.
E como trabalho, há um salário (uma bolsa-auxílio), que varia conforme o local onde o médico atua.
Para um médico fazer residência em qualquer uma das 55 especializações reconhecidas, provavelmente acontecerá uma seleção com provas teóricas e entrevistas. Esse processo seletivo pode variar, também.
Residência, pós-graduação, ou Mestrado e Doutorado?
Se a Residência é um curso que envolve trabalhos práticos, você pode se perguntar: então vale mais a pena fazer residência, do que pós-graduação ou Mestrado e Doutorado?
Na verdade, depende. A residência é uma especialização, ou seja, é um curso de aprofundamento prático e teórico bem maior do que uma pós-graduação.
Por sua vez, Mestrados e Doutorados, ocasionalmente, focam mais em pesquisa acadêmica, do que atuação com pacientes.
Uma residência traz uma vantagem: é um trabalho, logo, acrescenta pontos no currículo profissional, de forma que há médicos que fazem mais de uma.
Logo, você deve fazer residência? Depende de quais são seus planos de carreira.