Conheça MAIS sobre o CARIMBO GERAL UNIFACIAL das moedas de cobre brasileiras

Entenda um pouco sobre o universo numismático

A numismática brasileira é rica em histórias e curiosidades que envolvem diferentes técnicas de marcação e carimbagem em moedas e cédulas. Entre os diversos tipos de carimbos utilizados ao longo dos anos, o Carimbo Geral unifacial destaca-se como uma marca distintiva em diversas peças.

Originado em diferentes períodos históricos, os artigos de 1947, 1957 e 1966 relacionados ao Carimbo Geral unifacial oferecem insights valiosos sobre as práticas e regulamentações da época. Além disso, são objetos de estudo e colecionismo para entusiastas deste universo. Compreender a origem, características e significados destes carimbos é fundamental para apreciar a complexidade e diversidade das moedas brasileiras.

Carimbo Geral unifacial: Artigo de 1947

O artigo de 1947 relacionado ao Carimbo Geral unifacial representa um marco na história da numismática brasileira. Ele estabeleceu diretrizes e regulamentações para a marcação de moedas de cobre na época, conforme a Lei nº 54 de 06/10/1835.

Contudo, a Casa da Moeda acabou vendendo os originais para negociantes cariocas de ferro-velho. Assim, pessoas não muito idôneas que tiveram acesso, acabaram carimbando algumas moedas de prata.

Carimbo Geral unifacial: Artigo de 1957 e 1966

Os artigos de 1957 e 1966 relacionados ao Carimbo Geral unifacial representam atualizações e revisões das regulamentações estabelecidas anteriormente. Isso refletiu as mudanças e adaptações no cenário numismático brasileiro. Estes documentos incorporam novas diretrizes e especificações técnicas, além de abordar questões relacionadas à conservação, manutenção e aplicação dos carimbos unifaciais em moedas.

Para findar com todas aquelas contramarcas regionais, foi preciso que o governo imperial recolhesse o cobre que circulava no Brasil naquela época. Dessa forma, de acordo a Lei nº 52 de 03/10/1835, a Lei nº 54, 06/10/1835 e as Instruções de 04/11/1835, aconteceu a contramarcação e reposição em circulação dos valores conforme os carimbos aplicados.

Conheça MAIS sobre o CARIMBO GERAL (UNIFACIAL) das moedas de cobre brasileiras
Entenda um pouco sobre o universo numismático – Imagem: Divulgação

Moedas de Cobre Brasileiras com Carimbos 10, 20 e 40

As moedas de cobre brasileiras com carimbos de 10, 20 e 40 representam exemplos fascinantes da aplicação prática dos Carimbos Gerais unifaciais nas peças numismáticas. Estes carimbos são utilizados para indicar valores específicos ou séries de moedas, facilitando a identificação e classificação das peças.

As moedas de cobre carimbadas com os valores de 10, 20 e 40 refletem as denominações e padrões monetários estabelecidos pelos artigos de 1947, 1957 e 1966, demonstrando a integração entre regulamentações e práticas de marcação. Além disso, estas moedas oferecem uma oportunidade única para estudar e apreciar a aplicação dos Carimbos Gerais unifaciais em diferentes contextos e períodos da história numismática brasileira.

Os Carimbos Gerais unifaciais desempenham um papel fundamental na história das moedas brasileiras. Isso porque representam uma técnica de marcação e identificação essencial para as peças. Os artigos de 1947, 1957 e 1966 fornecem o contexto histórico e regulamentar para a compreensão dos Carimbos Gerais unifaciais, estabelecendo padrões e diretrizes para sua aplicação.

As moedas de cobre brasileiras carimbadas com os valores de 10, 20 e 40 exemplificam a prática e aplicação destes carimbos em peças específicas. Com isso, demonstrou-se a interação entre regulamentações, práticas de marcação e evolução do sistema monetário brasileiro.

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