5 valores essenciais para profissionais que assume posições de chefia

 

Quem assume uma posição de chefia em uma empresa ou repartição sabe: a posição é delicada, e cheia de sutilezas, pois, mais do que um funcionário, um chefe é cobrado e atacado, tanto pelos seus superiores, quanto pelos subordinados.

Diante disso, os empregados que chegam em tal posição precisam assumir uma nova forma de encarar seu trabalho. Não se trata de mudar a personalidade.

Antes, incorporar e assumir novas práticas profissionais, no sentido de não dar margens a difamação.

Mesmo porque, é notório: haverá críticas. Entretanto, com práticas pautadas nesses valores, as críticas serão menores, diante da excelência do trabalho.

 

1.      Práticas democráticas

A ideia maquiavélica, de que um chefe tirano trabalha melhor, não funciona em empresas. Se você for um gestor autoritário, provavelmente, haverá um baixo rendimento na equipe.

Um bom gestor ouve aos seus subordinados, dá espaço para que eles se manifestem, e dá espaço para que eles manifestem sua visão sobre o trabalho.

É uma prática essencial, em empresas. Setores com gestões democráticas se tornam think tanks corporativos.

Claro, não basta ouvir críticas ou sugestões. É preciso por as ideias em ação, considerar e repensar atitudes atacadas, analisar sugestões.

 

2.      Cooperação

Ser um gestor que valoriza a cooperação é essencial, para colocar funcionários com diferentes potencialidades de trabalho, em conjunto.

Cooperar significa trabalhar junto. Um gestor que incentiva a individualidade está, sem perceber, minando oportunidades de crescimento do seu setor.

Funcionários precisam saber trabalhar juntos. O chefe precisa incentivar e coordenar esse trabalho. Um trabalho cooperativo é aquele nos quais todos estão com o mesmo objetivo, e trabalhando no mesmo ritmo.

Apenas dessa maneira, um setor consegue atingir metas, e duplicar resultados.

 

3.      Criatividade

Ser criativo não é apenas pensar “fora da caixa”. É entender que você existe para além da sua empresa.

E esse “para além da empresa” é necessário, para um bom trabalho na empresa. Funcionários precisam ter um momento de descanso mental.

Por meio de outras atividades, a gestão de projetos não fica estagnada e bitolada. Gestores precisam incentivar e valorizar atividades não ortodoxas, de seus funcionários.

Atividades criativas, com escrita, artes visuais ou artesanato auxiliam em uma renovação de ideias. Já atividades esportivas e de estratégia, estimulam a criatividade na solução de problemas.

 

4.      Flexibilidade

Ser flexível significa aceitar mudanças. Alguns projetos não vão acontecer da forma como eles foram pensados.

Gestões inflexíveis levam a resultados pífios. Sem a capacidade de se adaptar a mudanças repentinas, uma equipe não atinge metas.

Há fatores que influenciam nos resultados. O fator humano é o principal. As pessoas têm seus problemas pessoais, e isso muda tudo.

O gestor precisa saber ser flexível, diante do que não se pode mudar.

 

5.      Humildade

Ser humilde significa reconhecer os próprios erros e falhas. Reconhecer que uma ideia não funciona, naquele projeto, ou com aquela equipe.

Sem humildade, um gestor não consegue ver os próprios erros, nem valorizar os méritos individuais da sua equipe. Logo, os projetos terminam por falhar.

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