Essa moeda de 25 centavos pode valer até R$ 800 e você talvez tenha uma em casa!

Algumas moedas chamam atenção não pelo seu valor facial, mas por serem raras de serem vistas no troco. A de 25 centavos de 2016 é uma dessas. Se alguém tiver uma dessas em casa ou no meio da coleção, pode estar segurando um item que muitos colecionadores procuram há anos. Isso acontece porque essa moeda tem a menor tiragem já registrada para a sua categoria dentro do Plano Real. Continue lendo para entender mais!

O que são moedas raras?

Muita gente confunde moeda antiga com moeda rara. Mas nem sempre é assim. Moeda rara é aquela que, por algum motivo, é difícil de encontrar. Isso pode acontecer por:

• Tiragem baixa;
• Erros na fabricação;
• Circulação limitada;
• Condições específicas de conservação.

Quanto mais difícil for encontrar uma dessas, maior o interesse de colecionadores e, consequentemente, maior o valor de mercado.

O que torna uma moeda realmente valiosa?

Não basta ter uma moeda antiga ou incomum. O que mais influencia no preço é o conjunto de fatores: baixa tiragem, boa conservação e interesse do público colecionador. No caso da moeda de 25 centavos de 2016, ela cumpre dois desses pontos: é difícil de achar e tem tiragem baixa. Só aí já nasce uma grande procura.

Por que a moeda de 25 centavos de 2016 vale tanto?

O que faz uma moeda ganhar valor não é só o tempo. No caso da peça de 25 centavos de 2016, a explicação está na quantidade produzida. Foram fabricadas pouco mais de 23 milhões de unidades — o número mais baixo da série. Para efeito de comparação, outras edições da mesma moeda tiveram tiragens acima de 100 milhões. Isso mostra o quanto essa versão é escassa.

Estado de conservação influencia nos preços?

Sim, e muito. O valor pode variar bastante conforme o estado da moeda. Quanto mais próxima do aspecto original, mais chances de alcançar bons preços. Veja os principais estados de conservação:

• Soberba: ainda mantém cerca de 90% do brilho original, com poucos sinais de manuseio. Valor médio: R$ 30.
• Flor de cunho: moeda sem sinais de circulação, com aparência de nova. Valor médio: R$ 140.
• Flor de cunho excepcional/certificada: além do estado perfeito, conta com certificação profissional. Pode chegar a R$ 800 no mercado.

Erros de cunhagem aumentam ainda mais o valor?

Erros sempre chamam atenção no mercado numismático. Porém, até o momento, não há registros oficiais de reverso horizontal ou reverso invertido para essa moeda de 2016. Isso não impede que alguma peça isolada com defeito exista por aí. Caso apareça, a raridade seria ainda maior. Uma moeda com erro nesse contexto pode alcançar valores muito altos.

O valor pode mudar com o tempo?

Sim. O valor da moeda de 25 centavos de 2016 pode subir ainda mais, principalmente se a procura continuar maior do que a oferta. O interesse por moedas com baixa tiragem costuma aumentar com o passar dos anos, principalmente quando há maior visibilidade sobre a peça.

Dica para quem está começando no colecionismo

Quem está começando pode se surpreender com os valores de algumas moedas que ainda circulam por aí. Uma dica simples é sempre conferir o troco com atenção. Aquela moedinha esquecida na gaveta pode ser uma das mais buscadas por colecionadores.
Além disso, vale acompanhar conteúdos sobre o tema, como esse vídeo que ensina como identificar a moeda de 25 centavos valiosa.

Como e onde vender sua moeda rara?

Depois de identificar uma moeda rara, o próximo passo é decidir onde e como vendê-la. Algumas opções incluem:

• Plataformas online como Mercado Livre ou Shopee;
• Grupos especializados em redes sociais;
• Feiras numismáticas;
• Leilões específicos de moedas;
• Sites confiáveis sobre colecionismo.

Para aprender as melhores formas de vender com segurança e encontrar compradores confiáveis, vale conferir este artigo do Portal Notícias Concursos:
Como e onde vender suas moedas raras
Ter uma moeda rara pode ser mais comum do que parece. O que faz diferença é prestar atenção nos detalhes e buscar informações certas. A peça de 25 centavos de 2016 é um bom exemplo de como um objeto comum pode se transformar em um item disputado por quem valoriza história, escassez e oportunidade. Será que uma dessas não está por aí, guardada no fundo de alguma carteira ou esquecida em uma caixinha qualquer?